Programas e Projetos

para o site 2- agereAGERE

Coordenado pela professora Juliana Carvalho Tavares, o Grupo de Ações Educativas Relacionadas a Epilepsia (AGERE), antigo LAE- UFMG,  traz diferentes ações de extensão voltadas à educação e capacitação em epilepsia. A alta incidência da doença e a  ampla difusão/ratificação de equívocos sobre o assunto, fazem necessário que este conhecimento seja estendido à população.

O programa compreende 3 ações principais: Projeto Educando para a Epilepsia na rede pública de educação, Projeto Mudando o olhar, e Curso de Formação de Monitores em Epilepsia, e suas atividades são desenvolvidas por estudantes de medicina e outros cursos da área da saúde.

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para o site - ciência em cenaCiência em Cena

O Ciência em Cena é um projeto que promove aprendizado, diálogo e discussões a respeito de ciência nas unidades prisionais da região metropolitana de Belo Horizonte. A ação, iniciada em 2013 e coordenada pela professora Audrey Ivanenko Salgado, fomenta uma interação sócio educativa entre o universo dos detentos, da ciência e do cinema, utilizando de filmes como instrumento de promoção de aprendizado.

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para o site 2- ciencia no ar definitivoCiência no Ar

O Ciência no ar é um programa de extensão da UFMG que reúne  reúne projetos de divulgação científica feitos para várias mídias. Criado em 2010, e atualmente coordenado pela professora Adlane Vilas-Boas e co-coordenado pela professora Mônica Bucciarelli Rodriguez, o programa tem vinculação com os projetos “Ciência para Ler e Ouvir” e “O Rádio na Escola”.

O programa Ciência para Ler e Ouvir busca produzir e divulgar a ciência para além dos muros da universidade. Esta divulgação é feita através dos seus produtos: a ação  “Ciência para Todos”, e os programas de rádio “Na onda da vida”, “Ritmos da ciência” e “Pitadas de Ciência”, que trazem conteúdo científico com uma linguagem mais acessível. O Rádio na Escola utiliza os programas de rádio produzidos para levar o aprendizado em ciência até as salas de aula.

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para o site - paePAES

Coordenado pela professora Janice Henriques da Silva Amaral, o Programa de Ações Educativas em Saúde conta com 5 projetos articulados:“GEMTI: Ações Educativas para a Promoção da Saúde”; “Educação em Relações Humanas para a Sexualidade”; “Promoção da Saúde Bucal nas Escolas”, “ Ações institucionais e interdisciplinares no âmbito do Programa Banco de Alimentos” e “Interagir: Ensino Médio e UFMG para Educação em saúde”

O PAES, busca através de seus projetos articulados e de parcerias com creches, escolas e bancos de alimentos, promover a saúde e qualidade de vida na população atendida.

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para o site - universidade das criançasUniversidade das Crianças

Universidade das Crianças é um projeto de divulgação científica da UFMG que leva ciência até os alunos de escolas da rede pública de Belo Horizonte e cidades vizinhas. O projeto conta com a participação de professores e alunos de pós-graduação e de diversos cursos de graduação da UFMG, além de cientistas e artistas. O Universidade das Crianças trabalha com produção de conteúdo em diversas mídias, como livros, textos ilustrados, áudios e curtas de animação, além da promoção de oficinas para os alunos da rede pública.

Coordenado pela professora Débora D’Ávila Reis, o projeto iniciou suas atividades em 2006, e já está bem consolidado, tendo recebido prêmios nacionais e internacionais.

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abordando-o-corpo-humano-para-a-promocao-da-saude-sexualAbordando o corpo humano para a Promoção da Saúde Sexual: Ênfase nas Infecções Sexualmente Transmissíveis e Gravidez na Adolescência

“As escolas representam um espaço inegável para a realização de ações que podem ser voltadas a sexualidade para a promoção da saúde dos estudantes. […] Atualmente a educação sexual é reconhecida socialmente como parte da integralidade da saúde dos adolescentes, sendo institucionalizada mediante diversas políticas, programas e documentos públicos. ”

Coordenado pela professora Tânia, o projeto iniciou suas atividades em 2013, abordando um tema que desde 1928 é previsto como conteúdo escolar.

 

Ensino de Genética, conceitos e aprendizagem – Aplicações no Ensino BásicoBuscando a excelência na saúde da mulher (1)

“Genética assumiu, nas últimas décadas, um papel muito relevante que a faz uma disciplina necessária nas escolas e para o público em geral.”

Quem tem conhecimentos sobre genética consegue compreender e acompanhar melhor os avanços da ciência. Este projeto visa auxiliar na formação de conceitos de genética tornando-a uma matéria menos difícil de entender, tanto no ensino formal quanto no informal.Além disso, promover a interação entre docentes e discentes da UFMG com professores e alunos do ensino médio e fundamental é um dos objetivos do projeto. Através dessa interação ocorremelhor qualificação dos professores e um aprendizado mais profundo ao aluno.

Coordenado pela professora Adlane e orientado pela professora Marina, o projeto foi iniciado como pesquisa em três diferentes programas de pós-graduação em 2019.

 

 

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS PARA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: Uma interface entre ensino básico e ensino superior

Segundo Goñi & Rivera (2006. p.2) “uma teoria de aprendizagem pode ser definida como uma tentativa sistemática para interpretar, organizar e prever conhecimentos relativos à aprendizagem”.
Tendo dito isso, a proposta deste projeto de extensão é complementar o processo de ensino-aprendizagem de conteúdos de disciplinas com histórico de alto índice de reprovação, por meio da elaboração de Mapas Conceituais, atendendo cerca de 1000 estudantes por ano. Esses mapas consistem em representações gráficas a respeito de um determinado assunto, com o objetivo de ajudar na organização e assimilação do conteúdo.
A “Inclusão Pedagógica” diz respeito ao conjunto de medidas necessárias para que todos os estudantes, sem exceção, tenham condições e oportunidades de participação e aprendizagem equiparadas, considerando suas diferentes características (RIOS, 2018). Este projeto propõe a construção, junto às escolas de educação básica, de objetos educacionais e desenvolvimento de estratégias pedagógicas baseadas na Aprendizagem Significativa e Inclusão Pedagógica e a sua ampla distribuição para toda a sociedade, em especial para professores e estudantes da educação básica por meio de Repositórios de Recursos Educacionais Abertos.

Coordenado pela professora Janice, o projeto atua, desde 2019, em 3 escolas de Belo Horizonte, onde foram realizadas um total de 6 ações até o presente momento (2021).

Saiba mais no Instagram do projeto.

Ações institucionais e interdisciplinares no âmbito do Programa Banco de Alimentos

“As ações do projeto têm propiciado melhorias no processo de gestão dos BA e aumento da acessibilidade à saúde por meio da educação em saúde no âmbito da segurança alimentar e nutricional.”

O projeto criou a REDE de BA da RMBH (RBARMBH) que é composta atualmente por 06 bancos de alimentos (Prodal-CeasaMinas, Bancos Municipais de Contagem, Sabará, Belo Horizonte, Betim e Ribeirão das Neves) , 02 Programas não governamentais de Colheita Urbana (MESA Brasil do SESC e MesaMinas FIEMG) e a UFMG e FUMEC, que participam como colaboradores externos. A REDE beneficia, de forma sistemática, a um total de 482 entidades que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social: crianças, adolescentes, nutrizes, idosos, portadores de HIV e etc.

Coordenado pela professora Janice, tem como objetivo contribuir para o processo de gestão do programa Banco de Alimentos, bem como fortalecer as ações de segurança alimentar e combate à fome no âmbito dos Bancos de Alimentos da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Educando para a epilepsia na rede pública de educação: uma ação de Extensão da Liga Acadêmica de Epilepsia

 “O projeto é desenvolvido por discentes/membros da Liga Acadêmica de Epilepsia da UFMG (LAE-UFMG), e tem relevancia social, uma vez que pretende contribuir para a difusão do conhecimento correto sobre esta condição neurológica nas diversas unidades da rede pública de educaçao do município de Belo Horizonte e outras regiões do Estado de MG.”
A epilepsia é uma doença tabu ainda para toda sociedade e a desinformação é o principal motivo para isso. A liga acadêmica desenvolve diversas atividades para conscientização e disseminação de informações relevantes para o cotidiano de todos, mas principalmente daqueles que convivem com alguém que possui a doença.
“A percepção dos profissionais da área da educação sobre a epilepsia é fundamentada em informações equivocadas e mitos historicamente difundidos, como por exemplo, a transmissão através da saliva”.

Coordenado pelo professor Cleiton e co-coordenado pela professora Janice, o projeto foi aprovado em 2019 e pretende contribuir para a melhoria da qualidade de vida e rendimento das crianças, jovens e adultos que frequentam ou trabalham no ambiente escolar da rede pública municipal e estadual.

PAPO – Projeto De Ações Preventivas Odontológicas 

O projeto PAPO pretende por meio de palestras, dinâmicas de grupo e atividades lúdicas realizar atividades educativas sobre dieta saudável, uso racional do açúcar, higienização bucal e doenças bucais (cárie e periodontite), além de fornecer informações pertinentes sobre câncer bucal, uso de determinados objetos na cavidade oral (piercings, aparelhos falsos personalizados) e traumatismos dentários, de modo a contribuir para a saúde geral do indivíduo. Sua equipe acredita que a prevenção é a melhor forma de promover o cuidado com a saúde bucal e do corpo humano em geral.
Dessa forma, eles realizam atividades dinâmicas e descontraídas para uma educação sobre higiene bucal e prevenção de doenças, além da conscientização sobre hábitos alimentares saudáveis ensinando crianças e adolescentes como cuidar da saúde oral e manter hábitos saudáveis.

Coordenado pela professora Micena, tem como objetivo a promoção de saúde em estudantes do ensino fundamental das escolas da região metropolitana de Belo Horizonte e núcleo familiar, e manipuladores de alimentos da Rede de Banco de Alimentos também na região metropolitana de Belo Horizonte, de modo a contribuir para a melhoria na sua qualidade de vida, tendo como base a adoção de hábitos saudáveis de alimentação, higiene bucal e auto-cuidado.

Acompanhe parte do trabalho no Instagram do projeto.

Jovem Escritor nos Tempos da Internet

O Projeto Jovem escritor nos tempos da internet, surgi a partir da adaptação de ações de dois projetos já existentes:- “Jovem escritor”; – “Interagir: Ensino básico/técnico e UFMG para educação em saúde”. Visando contribuir para a aproximação e melhoria da qualidade de ensino da educação básica e da educação superior, a criação deste projeto vem fortalecer uma relação já existente entre a UFMG e escolas educação básica, por meio de mais uma proposta de ensino-extensão–pesquisa.
O projeto tem como objetico estabelecer uma educação preventiva em relação à temas de interesse da escola no contexto da educação em saúde nas escolas parceiras e em qualquer ambiente, por meio de ações entre a Universidade e as Escolas participantes e o uso de TICs. Além disso, visa trabalhar a questão das sob o ponto de vista científico enfocando, de forma que os propósitos da área temática “saúde” sejam bem estabelecidos pela interação ensino-pesquisa-extensão.

Coordenado pela professora Janice, o projeto atua desde 2018 e realiza suas atividades de acordo com a demanda das escolas parceiras.

Conheça o site do projeto.

Interagir: Ensino básico/técnico e UFMG para educação em saúde

“Para a formação de cidadãos críticos é essencial que eles sejam apresentados e vivenciem uma educação científica, envolvendo novos processos, produtos, teorias e metodologias ativas em educação, resultando em mudança de uma realidade e comportamento em prol do desenvolvimento social.”
Nesse contexto, o projeto Interagir da UFMG, por meio de construção, aplicação e avaliação de intervenções e práticas pedagógicas, vem atendendo a demandas de escolas, na abordagem de temas pertinentes e, muitas vezes, emergentes à saúde, contribuindo para uma alfabetização científica que emerge a partir de um processo de aprendizagem dinâmica.

Coordenado pela professora Tânia, o projeto atua desde 2015 através da realização de ações de extensão e eventos.

Conheça mais acessando o site do projeto!

Ações institucionais e interdisciplinares no âmbito do Programa Banco de Alimentos

“Diante dos desafios apontados pelo TCU, principalmente aos relacionados à avaliação do programa, acompanhamento das entidades beneficiadas pelos BA e carência de ações educativas para a promoção de saúde, a Universidade Federal de Minas Gerais ( UFMG) em parceria com a Universidade FUMEC (Fundação Mineira de Educação e Cultura) vem desenvolvendo um projeto de natureza extensionista, que visa o desenvolvimento de ações de educação em saúde em BA da região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).”
Esse projeto dialoga diariamente com outro integrante do Programa NEDUCOM, o “Ações institucionais e interdisciplinares no âmbito do Programa Banco de Alimentos”. Mesmo com um assunto tão similar, apresentam abordagens diferentes do mesmo assunto. O projeto aqui apresentado tem como objetivos fortalecer a constituição da rede unificada de BA da RMBH, avaliar aspectos relacionados à infra-estrutura, gestão e impacto do programa BA na RMBH, desenvolver ações educativas de segurança alimentar com enfoque na melhoria das condições higiênico-sanitárias pessoais nos BA da RMBH e muitos outros que podem ser consutados assessando a página do projeto no SIEX.

Coordenado pela professora Janice Henriques, o projeto atua desde 2010 e obtém incríveis resultados!

Genética Histórica do povoamento pré-colombiano: Divulgação e devolução de resultados para as comunidades indígenas

“Este projeto científico multidisciplinar financiado pela National Geographic Society (NGS) trata de contribuir para a reconstrução histórica, por meio da genética, do povoamento da América do Sul pelos povos indígenas e de suas conexões de ancestralidade. O principal interesse nesse aspecto é oferecer à sociedade brasileira e sul-americana, e aos povos indígenas em particular, uma base de conhecimento científico que ajude a conhecer o passado remoto e recente da humanidade em nosso continente, as migrações pré-históricas, os relacionamentos genéticos e históricos dos indígenas brasileiros com outros povos da América do Sul e do mundo.”

Coordenado pelo professor Fabricio Rodrigues dos Santos, o projeto foi aprovado no dia 01/04/2021 e tem seus resultados publicados na página do SIEX. No entanto, devido a pandemia do novo coronavírus, durante os anos de 2020 e 2021, nenhuma ação de extensão foi realizada.

Arte faz bem pra saúde

“O Banco de Alimentos (BA) é um programa federal integrado ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), implementado pelo município, com objetivo de recolher, triar e redistribuir alimentos para entidades em situação de vulnerabilidade social, reduzindo o desperdício e ampliando o acesso ao alimento saudável. […] Um estudo realizado em 2011 pelas universidades UFMG e FUMEC demonstrou que os funcionários dos BA da rede metropolitana de Belo Horizonte, apesar de já capacitados por métodos convencionais de segurança alimentar, apresentam inconformidades no quesito higiene pessoal. O projeto tem como objetivo capacitar funcionários de entidades beneficiadas pelo Programa BA, por meio de uma metodologia inovadora, visando melhorias no âmbito da Segurança Alimentar e Nutricional.” Este é um curso de treinamento e qualificação profissional, caracterizado como ação de extensão e não projeto de extensão.

Coordenado pela professora Janice e co-coordenado pela professora Micena, o projeto iniciou suas atividades em 2012 e desde então realizou diversas ações que consolidaram sua atuação.

Integração UFMG e Ensino básico

É um curso de atualização voltado para professores da educação básica, estudantes de curso técnico de saúde e estudantes de graduação do curso de Ciências Biológicas/Licenciatura. Ele tem como objetivos promover integração entre a UFMG e os professores da educação básica por meio da formação continuada para o aprimoramento das práticas de ensino, elaborar atividades interativas sobre as ciências da saúde de adolescentes que poderão ser utilizadas pelos docentes em sala de aula, promover o estudo da Teoria da Aprendizagem Significativa, instruir sobre a utilização de Tecnologias Educacionais para promoção da Aprendizagem Significativa e inovação pedagógica e promover uma reflexão sobre a Inclusão Pedagógica.

Coordenado pela professora Janice, o projeto atua desde 2018. Conheça mais sobre o projeto clicando aqui.