Fig.113 – Corte longitudinal de MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. Observe bandas A, I, H, linhas M e Z formando os sarcômeros nas miofibrilas.
Fig.114 – Corte transversal de MIOFIBRILA com filamentos finos e espessos.
Fig. 115 – Corte transversal de MÚSCULO ESQUELÉTICO, região da banda I. Miofibrilas (filamentos finos) rodeadas por mitocôndrias alongadas e ramificadas.
Fig.116 – SARCÔMERO, banda A, I e H com filamentos finos e espessos em cortes longitudinais e transversais. Observe as pontes de ligação entre os dois tipos de filamentos.
Fig.117 – Esquema da célula muscular esquelética (MIÔNIO), mostrando a organização do REL, túbulos T, mitocôndrias e tríades ao nível da banda A, em músculo de mamíferos.
Fig.118 – REL e TÚBULOS T entre as miofibrilas do músculo esquelético de mamíferos. Observe cisternas laterais e túbulos longitudinais do retículo sarcoplasmático.
Fig.119 – TRÍADES ( 2 cisternas laterais e 1 túbulo T ) ao nível da linha Z, no músculo esquelético do anfíbios. Grânulos de glicogênio entre os túbulos longitudinais do retículo sarcoplasmático.
Fig.120 – MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. A) em repouso B) contraído.
Fig.121 – PLACA MOTORA (sinapse química neuroefetuadora). Observe vesículas sinápticas agranulares, pregas juncionais na membrana pós-sináptica (sarcolema) e miofibrilas na célula efetuadora.
Fig.122 – Esquema da célula muscular cardíaca (CARDIOMIÓCITO) com miofibrilas, sarcômeros, disco intercalar, mitocôndrias e gotas lipídicas em negro.
Fig.123 – MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO em corte longitudinal, com mitocôndrias maiores e mais numerosas do que no esquelético, estria escalariforme, mais glicogênio e túbulo T mais desenvolvido.
Fig.124 – MÚSCULO CARDÍACO em corte transversal.
Fig.125 – DISCO INTERCALAR unindo 2 cardiomiócitos, com miofibrilas irregulares e mitocôndrias muito numerosas.
Fig.126 – A) DÍADES no músculo cardíaco na região da linha Z.
B) Esquema tridimensional do cardiomiócito.
Fig.127 – SINAPSES do SNA (adrenérgicas e colinérgicas) que controlam a atividade do músculo cardíaco e do músculo liso.
Fig.128 – MÚSCULO LISO em corte longitudinal, com corpos densos.
Fig.129 – MÚSCULO LISO em corte transversal com filamentos finos (a), espessos (m), filamentos intermediários de desmina (setas).
Fig.130 – Corte tangencial abaixo da membrana plasmática da CÉLULA MUSCULAR LISA mostrando pequenas cisternas do REL (RS) e vesículas sub-sarcolêmicas (homólogas aos túbulos T).
Fig.131 – Filamentos finos, espessos e corpos densos na célula muscular lisa.